Educação a Distância
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Participação da classe C no país sobe de 45% para 49% da população


       A classe C ampliou sua participação para 49% da população brasileira em 2009, ano marcado pela crise financeira global, ante 45% no ano anterior. Já as classes A/B subiram de 15% para 16%, enquanto as D/E caíram de 40% para 35% do total, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira pela Cetelem, financeira do grupo francês BNP Paribas, em conjunto com a Ipsos.

 

Fonte: Folha OnLine

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Vendas no varejo crescem 13,5% em março com fim do IPI reduzido

Segundo o Serasa Experian, alta anual foi a maior desde setembro de 2008

SÃO PAULO - A corrida para aproveitar os últimos dias do IPI reduzido levou a um crescimento de 13,5% das vendas do varejo em março, na comparação com o mesmo mês de 2009. O dado foi divulgado nesta terça-feira, 6, pelo Serasa Experian. Segundo o indicador, trata-se da maior alta anual desde setembro de 2008. Em relação a fevereiro, o avanço do setor foi de 2,9%.

No final de março, no dia 26, o Ministério da Fazenda anunciou a redução definitiva de 10% para 5% da alíquota de IPI para móveis, mas, de acordo com os técnicos da Serasa, os consumidores contavam com o fim do benefício naquele mês, o que incrementou as vendas da mesma forma. A redução do IPI para veículos terminou em 31 de março.

O segmento de Veículos, Motos e Peças foi o destaque de março, com aumento de 8,3% em relação a fevereiro. Ainda nesta base comparativa, as vendas nas lojas de Material de Construção cresceram 4,1%.

Na comparação anual, as lojas de Veículos, Motos e Peças lideram, com alta de 31,4%, seguidas pelos estabelecimentos de Móveis, Eletroeletrônicos e Informática (+ 21%) e de Material de Construção (+ 21,3%).

Ainda segundo o Serasa Experian, a atividade comercial acumula crescimento de 11,3% no 1º trimestre, com destaque para Veículos, Motos e Peças (24,7%) e Móveis, Eletroeletrônicos e Informática (20,3%). O setor de Combustíveis e Lubrificantes é o único a apresentar queda nesta base de comparação (-1,6%).

O indicador, divulgado hoje, é composto por uma amostra de 6 mil empresas e dividido em seis ramos de atividade comercial.


Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias

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Tragédias naturais unem Brasil e Chile, diz Piñera durante encontro com Lula

O presidente do Chile, Sebastián Piñera, disse nesta sexta-feira (9) em Brasília que Brasil e Chile estão unidos na adversidade e que espera "que essa unidade se projete rumo ao futuro".

Piñera disse estar solidário com a dor dos brasileiros que sofreram com os problemas em decorrência da chuva no Rio de Janeiro, que já causou a morte de mais de 190 pessoas e deixou milhares de desabrigados.

Na sua primeira visita oficial ao exterior depois de empossado, o presidente chileno agradeceu o apoio e a ajuda do governo brasileiro às vítimas do terremoto que ocorreu em fevereiro passado e deixou quase 500 mortos no país vizinho. 

“Quero agradecer a solidariedade e a ajuda que o governo brasileiro entregaram ao meu país”, disse Piñera, em cerimônia no Palácio do Itamaraty em Brasília.

Ontem (8), em visita a São Paulo, Piñera articulou com empresários brasileiros a participação no processo de reconstrução das áreas afetadas por terremoto e maremoto no Chile.

Para reforçar a intenção de ajudar financeiramente o país, que precisará reconstruir vários municípios, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) “estará à disposição” para financiar investimentos por lá.

Lula ressaltou a pretensão de aumentar e fortalecer as relações comerciais entre os dois países. “Confiamos no potencial de um comércio que passou de US$ 3 bilhões, em 2003, para quase US$ 10 bilhões em 2008”, destacou em seu discurso.

O presidente do Chile também encontrou-se, a portas fechadas, com a pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, na sede da Embaixada do Chile, nesta sexta-feira (9). O encontro teve início às 10h50 e durou cerca de 30 minutos, mas as duas assessorias não informaram sobre o que Piñera e Dilma conversaram.

Ontem, Piñera se encontrou com o pré-candidato pelo PSDB, José Serra, na sede do governo paulista. Hoje, Piñera esteve também com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes. 

Piñera é o primeiro presidente de centro-direita eleito no Chile desde o fim do período da ditadura militar, quando o país foi comandado pelo general Augusto Pinochet (1973-1990). Desde então, foram duas décadas de governos de centro-esquerda, entre eles, o da antecessora de Piñera, Michelle Bachelet.

* Com informações da Agência Brasil

 

09/04/2010 - 15h44

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Investidores estrangeiros colocam R$ 1,216 bi na Bovespa em uma semana


São Paulo - Os investidores estrangeiros ingressaram com R$ 1,216 bilhão na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) neste mês até a última quarta-feira, dia 7. Naquele pregão, quando entraram R$ 141,175 milhões em capital externo, o índice Bovespa (Ibovespa) fechou em queda de 0,43%, aos 70.792,94 pontos. O giro financeiro totalizou R$ 6,385 bilhões.

O superávit de recursos estrangeiros na Bolsa em abril é resultado de compras de R$ 7,873 bilhões e vendas de R$ 6,657 bilhões. No acumulado de 2010, o saldo de recursos externos na Bovespa está positivo em R$ 1,012 bilhão.

 

09/04/2010 - 15h44   Fonte:economia.uol.com.br/ultimas-noticias

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Marfrig anuncia patrocínio à seleção brasileira

segunda-feira, 12 de abril de 2010 13:00
ALEXANDRE RODRIGUES  Agencia Estado

RIO - O frigorífico Marfrig anunciou hoje seu patrocínio à Seleção Brasileira de futebol até 2014. O valor do suporte financeiro não foi revelado, mas o presidente do grupo, Marcos Molina, afirmou que o patrocínio faz parte da estratégia da companhia de adotar a marca Seara como a "identidade global" do grupo. Os produtos do grupo Marfrig são exportados para os mercados de cem países diferentes. Além disso, a companhia tem também unidades industriais na Argentina, Uruguai, Reino Unido, França e Holanda.

A aquisição da Seara pelo Marfrig foi concluída em janeiro deste ano. O grupo pagou US$ 899 milhões à Cargill, antiga controladora. O diretor de Relações com Investidores, Ricardo Florence, explicou que a escolha da seleção como principal ação de reposicionamento da "nova Seara" se deveu justamente ao potencial de exposição da marca no mercado internacional.

"O objetivo do patrocínio é também poder internacionalizar a marca. Outros produtos do nosso grupo também terão a marca Seara", disse Molina, sem especificar as mudanças previstas. Florence, por sua vez, disse que a mudança será feita de forma gradual. "Vamos manter marcas locais, que são líderes em alguns mercados, identificando-as como um produto Seara", disse o diretor de RI. No ano passado, ainda sem contabilizar a Seara, o grupo Marfrig faturou R$ 10,3 bilhões, 51,7% acima do resultado de 2008.
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Mantega defende veto a reajuste superior a 6,14% a aposentados

quarta-feira, 14 de abril de 2010 9:56

Vamos indicar ao presidente o veto, caso haja uma proposta com valor maior", afirmou o ministro ao chegar há pouco à Câmara dos Deputados para participar de audiência na CPI da Dívida Pública.

Nesta terça-feira, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, já havia se manisfestado contrário ao reajuste de 6,14%. Apesar de ainda não haver acordo entre o governo e os alidos, a Câmara dos Deputados deve votar até o fim de abril o porcentual de reajuste da aposentadoria.

Ao ser perguntado pelos jornalistas se o Ministério da Fazenda estuda aumentar a alíquota do Imposto de Importação para autopeças usadas na linha de montagem das montadoras, Mantega evitou responder: "conversamos sobre isso depois".

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Oi apresenta plano de banda larga com serviços entre R$ 15 e R$ 35

Valores são os mesmos trabalhados pelo governo para que sejam viáveis ao acesso das classes C e D.

sexta-feira, 9 de abril de 2010 16:21

Gerusa Marques, da Agência Estado


BRASÍLIA - A Oi apresentou nesta sexta-feira, 9, ao governo um plano de expansão da banda larga no País em que a empresa ofereceria serviços de internet rápida a preços que podem variar de R$ 15 a R$ 35. Esses valores são os mesmos que vêm sendo trabalhados pelo governo nos cenários elaborados para o Plano Nacional de Banda Larga e que seriam viáveis para garantir o acesso das classes C e D aos serviços.

A proposta da Oi foi apresentada em reunião, que durou toda a manhã, com o presidente da empresa, Luiz Eduardo Falco, a ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e vem sendo avaliada com um novo passo para facilitar uma parceria entre governo e iniciativa privada.

Os valores dos serviços, previstos no projeto da Oi, foram informados pelo secretário de Logística e Tecnologia da Informação, Rogério Santanna, que também participou da reunião. Santanna não revelou os investimentos estimados pela Oi, mas disse que a proposta financeira da empresa passa por "possíveis desonerações" e segue um modelo parecido com o programa Luz para Todos, em que o governo subsidia diretamente o usuário, por meio de recursos de fundos setoriais.

"Eu senti que a empresa já não tem uma abordagem que possa colidir diretamente com o plano do governo", disse Santanna, admitindo a possibilidade de a proposta da Oi integrar uma "operação mais ampla", também incluindo outras operadoras. "Acho que é um passo importante, espero que outras companhias façam um movimento similar", acrescentou. O presidente da Oi, disse em rápida entrevista, que a empresa é a operadora adequada para fazer a universalização, mas não deu detalhes da proposta.

Santanna, que sempre defendeu uma participação maior do Estado no projeto de banda larga, apresentou um discurso mais ameno hoje. "Acho que é um plano que merece ser estudado. Evidentemente terá que se entrar na seara de custos e premissas, mas acho que a empresa tenta responder àquilo que nós apresentamos para eles", afirmou.

Segundo ele, as discussões estão avançando dentro do governo, o que está provocando uma reação das empresas no sentido de oferecer alternativas. O secretário disse que ainda falta detalhes do plano para serem fechados, por isso não houve conclusão na reunião de ontem sobre o assunto, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente teria pedido aos técnicos que detalhassem o programa para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que não participou do encontro de ontem. "Como todo o plano precisa de dinheiro, sendo ele responsável pelo Tesouro Nacional, sua presença é importante", afirmou.

Santanna não quis fazer avaliações sobre a possibilidade de a proposta da Oi reverter a ideia do governo de criar uma estatal para a banda larga. Disse que ainda não foi tomada nenhuma decisão sobre quem será a operadora do plano. A hipótese que vinha sendo mais cogitada é a de a Telebrás assumir essas funções.

O secretário confirmou que na reunião de ontem, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, pediu para que a Oi fosse ouvida. O BNDES tem, junto com fundos de pensão de estatais, 49% da Oi. Apesar dessa participação do governo na empresa, Santanna disse que a Oi é uma operadora privada. "Acho que os bancos estatais emprestaram algum dinheiro, os fundos de pensão investiram, mas ela é uma empresa privada. Agora, certamente, é relevante o fato de ela ser uma empresa de capital brasileiro. Naturalmente temos que considerar esse aspecto", afirmou.

Outro fator considerado é a cobertura da Oi, que depois de ter adquirido a Brasil Telecom, em 2008, passou a atuar em quase todo o Brasil, à exceção de São Paulo. "A Oi é um ator importante, não resta dúvida de que quem tem a maior cobertura territorial tem que ser ouvida. O governo não pode deixar de ouvir nenhum dos atores", acrescentou.

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Brasil/Irã: Brasil estaria disposto a trocar urânio com Irã

Celso Amorim encontra-se hoje com o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad.


O chanceler brasileiro, Celso Amorim, disse nesta terça-feira que ainda não recebeu nenhuma proposta oficial sobre o acordo de troca de urânio pouco enriquecido por combustível enriquecido no Brasil, mas afirmou que o governo brasileiro estaria disposto a estudar o pedido, caso ele seja feito.

Um dos pedidos do Brasil é que o Irã garanta que seu programa nuclear não tem caráter militar. "Existem dúvidas, às vezes, e o Brasil afirma que as ambiguidades devem desaparecer", declarou Amorim, que visita o Irã para preparar a visita do presidente Lula ao país nos dias 16 e 17 de maio.

O Brasil faz parte dos poucos países que defendem o direito dos iranianos de desenvolver um programa nuclear com fins pacíficos. Mesmo sofrendo as críticas da comunidade internacional, principalmente dos Estados Unidos.

Nesta terça-feira, inclusive, o jornal francês Le Monde, comentou sobre o apoio brasileiro ao Irã, explicando que Teerã promove atualmente uma "verdadeira ofensiva diplomática" para evitar as sanções contra seu programa de enriquecimento de urânio. Segundo o jornal francês o Irã visa ganhar o apoio dos membros não permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, e lembra ainda que o Brasil ocupa atualmente uma cadeira rotativa no Conselho da ONU e é o unico aliado de peso do regime iraniano.

Na segunda-feira, em encontro com o presidente do parlamento, Ali Larijani e o negociador iraniano sobre questões nucleares, Said Jalili o chancelar brasileiro defendeu novamente o direito do Irã de levar a cabo suas atividades nucleares pacíficas, dizendo que as sanções são iniciativas negativas e injustas, que não dão nenhum resultado.

Hoje (27), Celso Amorim declarou ainda que estaria aberto a examinar uma eventual proposta relacionada à troca de urânio de baixo teor de enriquecimento por combustível enriquecido em solo brasileiro. "Ainda não recebemos nenhuma proposta, mas, caso isso aconteça, estamos dispostos a examiná-la", disse o chanceler.

 

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VAZAMENTO NOS EUA

Robôs tentam evitar desastre

Em meio a uma maré negra de combustível, a esperança de evitar um desastre ambiental no Golfo do México, na costa americana, está depositada na ação de quatro robôs submarinos. Imagens de satélites mostraram que a mancha se estendeu no domingo quase 50%, passando de 1.035 km² a 1.550 km².

Os ambientalistas soaram o alarme sobre a ameaça para o Estado da Louisiana, e os especialistas dizem que o vazamento (a 64 km da costa do Estado) pode ser pior que o desastre ecológico causado pelo petroleiro Exxon Valdez em 1989. Este vazamento derramou quase 41 milhões de litros de petróleo no Alasca, devastando 1,2 mil quilômetros de litoral.

Apesar da extensão, os técnicos da British Petroleum (BP) afirmaram que 97% da mancha é uma fina camada na superfície do mar. A plataforma Deepwater Horizon explodiu na quarta-feira passada e afundou na quinta, depois de ficar em chamas. Mais de cem funcionários foram resgatados. Acredita-se que os 11 trabalhadores desaparecidos foram mortos. A causa da explosão ainda não foi identificada.

O vazamento, a 1,5 mil metros de profundidade, libera mil barris de petróleo por dia. A BP despachou lanchas para tirar o petróleo da plataforma, mas as operações mais importantes são realizadas pelos quatro robôs. Consciente de que a operação em curso pode fracassar, a BP também se prepara para utilizar um produto selador especial na plataforma, o que poderá fechar o fluxo do petróleo, mas é uma medida que demandaria mais tempo.


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terça-feira, 27 de abril de 2010 11:06

Ford lucra US$ 2,1 bi no 1º trimestre e eleva previsão

MARCÍLIO SOUZA  Agencia Estado

DETROIT - A Ford Motor obteve lucro de US$ 2,1 bilhões (US$ 0,50 por ação) no primeiro trimestre deste ano, saindo do prejuízo de US$ 1,4 bilhão (US$ 0,60 por ação) de igual período do ano passado. Excluindo itens extraordinários, a Ford lucrou US$ 0,46 por ação, excedendo a previsão média de analistas, de US$ 0,31 por ação.

A receita passou de US$ 24,4 bilhões para US$ 28,1 bilhões, um acréscimo de 15%. A Ford disse que vai apresentar "lucros sólidos" neste ano e aumentou em 30 mil unidades sua previsão para a produção de veículos na América do Norte no segundo trimestre deste ano, para um total de 625 mil automóveis. O número representa uma aumento de 39% em comparação com o registrado em igual período do ano passado. A estimativa melhor, disse a montadora, reflete "a forte demanda do consumidor" e a necessidade de recompor os estoques das concessionárias.

"Continuamos cautelosamente otimistas com os sinais positivos que estão aparecendo na economia global, embora reconheçamos que a recuperação seja frágil e que o setor automotivo global continua enfrentando excesso de capacidade", disse o executivo-chefe Alan Mulally em comunicado. A Ford terminou o primeiro trimestre com US$ 25,3 bilhões em caixa bruto automotivo, um aumento de US$ 400 milhões em relação à sua posição ao final de 2009. A dívida do grupo no segmento automotivo é de US$ 34,3 bilhões. As informações são da Dow Jones.


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